segunda-feira, 12 de maio de 2008

...

solto na reta e seu pecado discreto
concerto do novo e sendo novo sou velho
escrevo ao contrario pra vc não me culpar
e digo q gosto pra ninguém discordar
acendendo os incensos me queimo
e a fumaça dos meus dedos viram os calos do amanha
o começo eh curto e o tempo nem passa
o frio vem com o vento e o vento vai soh
esperando acordar, continuo sonolento
lembrando do fogo, aprendendo e doendo
sinto saudades de não me sentir
poeta teimoso, começo de novo a me destruir
soh por acaso a quase 1 dia
o tempo não passa, o dia não eh dia
a noite caiu e o meu tempo não espera
a lerdeza continua e a compulsão se regenera
lucrei com a preguiça
esqueci de pensar, dizer q a noticia vem do novo que mal esta
senti a sua rixa, e sequei meus pés no pó
enchi as formigas e esperei pelo nó!
começo outra vez, sem sentido falar, e penso q sozinho posso conversar
¬¬

Um comentário:

Unknown disse...

Caralho!

Ninguém comenta nisso :D