segunda-feira, 12 de maio de 2008

...

solto na reta e seu pecado discreto
concerto do novo e sendo novo sou velho
escrevo ao contrario pra vc não me culpar
e digo q gosto pra ninguém discordar
acendendo os incensos me queimo
e a fumaça dos meus dedos viram os calos do amanha
o começo eh curto e o tempo nem passa
o frio vem com o vento e o vento vai soh
esperando acordar, continuo sonolento
lembrando do fogo, aprendendo e doendo
sinto saudades de não me sentir
poeta teimoso, começo de novo a me destruir
soh por acaso a quase 1 dia
o tempo não passa, o dia não eh dia
a noite caiu e o meu tempo não espera
a lerdeza continua e a compulsão se regenera
lucrei com a preguiça
esqueci de pensar, dizer q a noticia vem do novo que mal esta
senti a sua rixa, e sequei meus pés no pó
enchi as formigas e esperei pelo nó!
começo outra vez, sem sentido falar, e penso q sozinho posso conversar
¬¬

"Subterfúgio"

momento do parecer
onde estando corrompido e desprovido do ser
sou único, perfeito fingindo sentir o poder,
figurando e desfigurado, sentado no chão sem acordar
estou do seu lado, mas não me vejo em nós
me sinto longe mas querendo estar
por perto quando o conceito divino se desdobrar
fluxo perfeito, perplexo ao suberfugio
alma alegre e seus problemas sul-reias
culpo o meu ódio por estar,
culpei o meu ser por conservar,
por tanto tempo em mews braços o motivo de me expressar
no momento, em que fingi rir e acabei por não me conformar
estive ali, a longe andar e pelo tempo q fikei, aproveitei o luar
esperando as minhas mudanças
tentei mudar e falar comigo mesmo
olhando sem parar, nem focar
por olhar, precisando apenas de alguém que me tirasse do transe desleixado
do amor que não é mais aquele meio amargo,
esperando o sorriso doce de alguem
que adimirace o momento,
que esperasse em não esperar
e estive-se feliz por conquistar
o lugar mais apertado, que da frio nas mãos e flashs descontrolados

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Cinzeiro.

Sendo o problema.
Logo me sento, penso e quando o nada chegar,
te vejo e adormeço no canto do sofá.
Quando o mal me diz e refaz o fluxo do vento,
sopro entre os dedos e luto para não acordar
e em seus braços poder encontrar.
Em abrigo, o afeto, o amigo;
em momentos posso pensar,
em desenrolar o fluxo e me cortar com lembranças,
imortalizadas do lado do meu cinzeiro.

Adoro poder te tocar e te ver pelo espelho,
ver que até mesmo por não estar do seu lado,
sou bobo do mesmo jeito.
Medo d gostar, de sonhar,
de ser o pior e desiludido em seu lugar.

A fumaça q me cobre, me diz oq se pode,
ser sem ser e pensar,
a tempestade q cobre o nobre ao norte,
não pode se abalar,
a agua q sempre passa por mim calma,
acaba molhando meus pés sem aviso,
meu mar sem maré, meu orgulho sem oficio,
sou e me guardo por alguém e seu vicio.

Soluçar como nossos Pais!

As coisas acontecem,
por acontecer, pra serem vistas por alguém
sempre temos propósitos
e nos vemos pintados com pensamentos gritantes
somos o nosso reflexo, mas nos reflectimos no chão
somos o nosso maior orgulho e decepção
mas mesmo assim amamos uns aos outros por sermos
iguais aos nossos incomparaveis pais.
sempre alguém briga, chia, por ser comparado com alguém
muitos preferem serem comparados com borres ow com palavras profundas,
mais ninguém sabe retribuir oq alguém faz por vc
a preocupação acaba sendo com a imagem
o de dentro não importa
se eh colocado pra fora se torna chato
nem mais um momento, nem mais 1 retrato
o principio as vezes não acaba sendo o começo
o primeiro não eh necessariamente o primeiro
meus rabiscos e rastros não são sempre os mesmos.

domingo, 4 de maio de 2008

=I

"Oi, não gosto muito de conversar poraki, sei lahh;
estranhoOoOoOo"
tosco neh =D


Sonhos jogados na margem do rio e as lascas de arvores no chão,
e vejo alguem q para fugir de si proprio e do q não podia oferecer
entregou-se ao delirio de ser o seu proprio destino em solidão,
rasgando suas vestes, esperando a noite cair para poder encontrar
na margem do rio, seu antigo lar, talvez roupas, comidas, o que a mulher deixou por lá,
pensando em não pensar e em nem lembrar dos seus filhos e de um em especial, q se colocava a chorar, esperando anos pelo retorno de um ente querido, q prefirio ser uma boa lembrança,
antiga memoria.
Talvez o marinheiro q morre, apenas por morrer não precise ser lembrado!

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Felicidade? =O

Sentado num banco, olho o movimento
vejo folhas, gente, folhas, sorrisos, folhas e supostos inimigos.
Sentado num banco do lado oposto do seu,
guardando segredos gritantes, descascando a coitada árvore.
Sentado num banco, envernisado e cheio d detalhes,
q não pede por carinho, q não espera ninguém,
eh apenas um banco.
Sentado num banco
sei q vc esta logo atrás d mim,
provavelmente rindo com alguém q não te ama tanto o quanto gostaria.

Só sei a minha vontade é d destruir esse banco,
Que separa supostos amantes ow apenas amigos d longa data,
Que viveram felizes por um tempo!
mais acabou!

"Destruindo tal banco,
olhando pra cima sorrindo."

Talvez eu tenha acabado com algo d muito valor,
mais não sou capaz d me desviar outra vez.
Sentado no chão,
aguardo um sinal.



Alguem te espera!
=X
Acordar pra dizer Giz,
pensar um pouco mais sobre tudo,
coxilar em seus braços.
Andar, flutuar, orgasmo.
Lutar pelo q o seu coração diz,
encontrar o certo por ai, talvez sentado.
Drogar-se sozinho, com um chá,
coxilar nos seus braços.
Acordar e ver q nada mudou,
descobrir q foi deixado aki no sereno.
Amigos? inimigos? amor? flutuar.
Olhar no calendário e perceber,
q jah eh Novembro e o tempo não espera.
Acordar pra procurar Giz.


Somos sempre os mesmos, mesmo q sempre querendo mudar, mudamos nós mesmos sempre que temos um alguem para empressionar, dizemos e refazemos tanto esperando conceguir, e no fim acabos sós e sem jeito de levantar a cabeça mais uma vez para sorrir.