segunda-feira, 24 de dezembro de 2007


Compressa de anilina,
vida confessa, jardim industrial
confusão d idéias;
tão natural quanto o céu.
Sou a criança que dorme na tempestade.
Somos dois,
e estamos confusos com o que queremos.
Você é a flor q persiste em desabrochar,
a criança quem dorme profundamente na noite calma e fria,
que não tem certeza do q quer ,
que não me deixa mais fazer carinho,
mais acabou me mestrando um novo caminho.
Amor vem fácil, o difícil é se livrar.
Posso até estar passando por hipócrita,
mais não é você que não consegue parar d pensar.
Quem já tem calos nas mãos d tanto escrever,
minha inspiração e meu motivo d odiar.
"brisando, revendo, me divertindo, rabiscando, me perdendo."
sem nenhum lugar pra fugir
sem ondas perfeitas
olhos que queimam
mentiras que queimam
a chuva sempre vem e apaga
molhando nossas cabeças
que esperam pelo sol e pela dor

atrás de uma linha sempre tem alguém
a vida não passa de uma linha torta e quebrada

cães tem uma vida doce
nem por isso posso dizer q o sensacionalismo cola mais
sem chance, sem futuro?
vamos todos viver
sendo egoísta
esqueceremos bons momentos!

beber na cachoeira
gritar entres as arvores
sonhar
eu amei um sonho irrelevante
cogumelos selvagens e um pouco d etc...

"Começo que não me parece tão novo"

oq seria um começo!?
oq seria um fim!?
pq eu kero os meus cabelos ao vento?
pq eu escrevo assim!?
poema sem letras maiusculas,
portifolio iguinorante sem fim!
pedaço do meu bjo, orvalho e duas cordas
amigo imaginario q nem teve um começo e nem fim!

=P