sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

O Mesmo no Meio de Tantos.


Pereço ter mil anos e nunca ter vivido um ano se ker, sentado numa mesa grande, lendo poemas de algum doente apaixonado, não me expresso como um grande pensador frustrado, não me finjo amar, odiar e se sentir usado, sou sincero e isso me destroi, penso no q realmente quero mais parece q ninguém me da bola, nunca quis impressionar ninguém, nunca quis prejudicar ninguém, soh quero o meu lugar ao sol, meus erros acabam formando calos na minha cabeça.

Assim cancelo meu sopro de vida

Um comentário:

gabi disse...

amei ! maravilhoso ! wow ! :-)